Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev Bras Enferm ; 75(6): e20210482, 2022.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-35946619

RESUMEN

OBJECTIVE: To analyze the mortality rate of COVID-19 among children and adolescents aged 0 to 14 years. METHODS: Ecological and exploratory study of children's mortality rate by COVID-19 in Brazil, from February to October 2020. The study used the Severe Acute Respiratory Syndrome database to collect the data and made the analysis using descriptive spatial statistics by age and race/color classification. RESULT: The mortality rate due to COVID-19 represented 1.34 deaths per one hundred thousand in the total group evaluated. The age group with the highest frequency and mortality rate was 1 to 4 years of age. There is a higher frequency of deaths in the brown and Indigenous population. CONCLUSION: The distribution of deaths due to COVID-19 is unequal in the national territory, and there is a wide variation in the mortality rate by age and race/color groups.


Asunto(s)
COVID-19 , Adolescente , Brasil/epidemiología , COVID-19/epidemiología , Niño , Preescolar , Humanos , Lactante , Grupos Raciales
2.
Rev. bras. enferm ; 75(6): e20210482, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1387799

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To analyze the mortality rate of COVID-19 among children and adolescents aged 0 to 14 years. Methods: Ecological and exploratory study of children's mortality rate by COVID-19 in Brazil, from February to October 2020. The study used the Severe Acute Respiratory Syndrome database to collect the data and made the analysis using descriptive spatial statistics by age and race/color classification. Result: The mortality rate due to COVID-19 represented 1.34 deaths per one hundred thousand in the total group evaluated. The age group with the highest frequency and mortality rate was 1 to 4 years of age. There is a higher frequency of deaths in the brown and Indigenous population. Conclusion: The distribution of deaths due to COVID-19 is unequal in the national territory, and there is a wide variation in the mortality rate by age and race/color groups.


RESUMEN Objetivo: Analizar la tasa de mortalidad por COVID-19 entre niños y adolescentes de 0 a 14 años. Métodos: Estudio ecológico y exploratorio de la tasa de mortalidad de niños por COVID-19 en Brasil, en el período de febrero a octubre de 2020. La recolecta fue realizada utilizándose el Banco de Datos de Síndrome Respiratorio Agudo Grave, y el análisis fue realizado con recurso a la estadística espacial descriptiva, por clasificación etaria y de raza/color. Resultados: La tasa de mortalidad por COVID-19 representó 1,34 muertes a cada 100 mil en el grupo total evaluado. La franja etaria con mayor frecuencia y tasa de mortalidad fue de 1 a 4 años. Hay mayor frecuencia de óbitos en la población parda e indígena. Conclusión: La distribución de óbitos por COVID-19 es desigual en el territorio nacional, y hay grande variación de la tasa de mortalidad por grupos etarios y de raza/color.


RESUMO Objetivo: Analisar a taxa de mortalidade por COVID-19 entre crianças e adolescentes de 0 a 14 anos. Métodos: Estudo ecológico e exploratório da taxa de mortalidade de crianças por COVID 19 no Brasil, no período de fevereiro a outubro de 2020. A coleta foi feita utilizando-se o Banco de Dados de Síndrome Respiratória Aguda Grave, e a análise foi realizada com recurso à estatística espacial descritiva, por classificação etária e de raça/cor. Resultados: A taxa de mortalidade por COVID-19 representou 1,34 mortes a cada 100 mil no grupo total avaliado. A faixa etária com maior frequência e taxa de mortalidade foi de 1 a 4 anos. Há maior frequência de óbitos na população parda e indígena. Conclusão: A distribuição de óbitos por COVID-19 é desigual no território nacional, e há grande variação da taxa de mortalidade por grupos etários e de raça/cor.

3.
Cien Saude Colet ; 25(11): 4521-4530, 2020 Nov.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-33175059

RESUMEN

The territorialization of Primary Health Care is an important social and political process for the implementation of the constitutional principles of the Unified Health System (SUS) in Brazil. The SUS is essentially a nationwide care project, organized into regionalized care networks, with its command center in Primary Health Care (PHC). For this reason, the territorialization reflects the desired model of care that is proposed in Brazil. However, even though almost thirty years have elapsed since the constitutional edict, this nationwide care project has not yet been fully implemented. The scope of this text is to reflect on the political and ideological processes of the territorialization of PHC of the SUS in Brazil and put forward some reasons that explain the difficulties of implementing this model of nationwide care. Enormous difficulties were observed in the unification of the Brazilian care model, while financial constraints worked against the strategic discourse surrounding Family Health, and recent regulations disrupted territorialized forms of work and can broaden the fragmentation of PHC in the country.


A territorialização da Atenção Básica à Saúde é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS é fundamentalmente um projeto de atenção territorializado, organizado em redes de atenção regionalizadas, com centro de comando na Atenção Básica à Saúde (ABS). Por isso, a territorialização reflete o próprio modelo de atenção que se propõe no Brasil. Todavia, mesmo passados trinta anos do texto constitucional, esse projeto assistencial territorializado não se completou. O objetivo desse texto é refletir sobre os processos políticos e ideológicos da territorialização da ABS do SUS no Brasil e indicar algumas razões que explicam as dificuldades de se concretizar esse modelo de atenção territorializado. Observou-se enorme dificuldade do Brasil em unificar seu modelo de atenção, constrangimentos financeiros que jogam contra o discurso estratégico em torno do Saúde da Família e dispositivos recentes que desconstroem as formas de trabalho territorializadas e podem ampliar a fragmentação da ABS no país.


Asunto(s)
Política , Atención Primaria de Salud , Brasil , Salud de la Familia , Programas de Gobierno , Humanos
4.
Ciênc. cuid. saúde ; 18(2): e45611, 2019-03-18.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1121490

RESUMEN

Objective:to identify rates of hospitalizations fromchronic diseases among children under the age of five from 2010 to 2015. Method:Ecological study using a time series trend. Data were collected from the Hospital Information System of the Brazilian Public Health System between January and March 2016. After data were digitalized, descriptive analysis was performed using EpiInfo. Results:The frequency of hospitalizations caused by chronic diseases among children younger than 5 years old remained between 10.8% and 11.2% in Brazil and 13.8% to 16.1% in Rio Grande do Sul. Respiratory disorders were the most prevalent, both in the state of Rio Grande do Sul and at the national level. Asthma was themost prevalent reason for hospitalization. Final considerations:Even though, in general, the causes of hospitalizations tend to remain stable, emphasis is placed on the high prevalence of chronic conditions in childhood and their impact on the lives of children and their families.


Objetivo:identificar as taxas de hospitalização por doenças crônicas em crianças menores de cinco anos de 2010 a 2015. Método:estudo ecológico de tendência de série temporal. Os dados foram extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde e coletados entre janeiro e março de 2016. Após digitalização dos dados, foi realizada a análise descritiva, utilizando programa EpiInfo. Resultados:a frequência de hospitalizações por doenças crônicas em crianças menores de cinco anos vem se mantendo constante entre 10,8% a 11,2% no Brasil e 13,8% a 16,1% no Rio Grande do Sul. Identificou-se que os distúrbios respiratórios foram os mais prevalentes nos dois cenários, dando destaque à asma(como o motivo de internação mais prevalente. Considerações finais:apesar de as causas de internações apresentarem, de modo geral, uma tendência à estabilidade, dá-se ênfase à alta prevalência da agudização das condições crônicas na infância e à repercussão delaspara a vida da criança e sua família.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Brasil , Niño , Enfermedad Crónica , Hospitalización , Asma , Terapéutica , Sistema Único de Salud , Bronquitis , Familia , Salud Infantil , Prevalencia , Atención a la Salud , Menores , Epilepsia , Prevención de Enfermedades , Promoción de la Salud , Hospitales
5.
Saúde Soc ; 25(3): 736-749, jul.-set. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-830875

RESUMEN

Resumo O objetivo deste estudo é analisar as variações espaciais e as desigualdades regionais no indicador de mortalidade infantil do estado de Minas Gerais, Brasil. O estudo foi feito considerando os municípios desse estado no período de 2003 a 2012 e tendo em vista a seleção de três dimensões operativas de análise: taxa de mortalidade infantil (TMI) e proporção da população atendida nas Equipes Saúde da Família (PCSF); TMI e proporção de nascidos vivos sem acompanhamento pré-natal (PNVSPN); TMI e Índice de Privação Material (IPM). Os dados foram coletados em fontes secundárias oficiais, modelados em Sistema de Informação Geográfica e analisados com recursos da estatística espacial descritiva e bayesiana. Os resultados indicaram redução das TMI em Minas Gerais, mas ainda persistem acentuadas desigualdades regionais, com taxas elevadas nos municípios com elevados IPM e PNVSPN. Observa-se, pois, a necessidade de ampliação e qualificação do acesso ao pré-natal e intervenções no contexto regional em setores nem sempre ligados ao sistema de saúde, mas que são fundamentais para redução da mortalidade infantil.


Abstract This study aims to analyze the spatial variations and regional inequalities in infant mortality in the State of Minas Gerais, Brazil. The study was made considering the municipal districts of the State between 2003 and 2012, through the selection of three operative dimensions of analysis: infant mortality rate (IMR) and proportion of assisted families by Family Health Teams (FHT); IMR and proportion of live births without prenatal care (LBWPC); IMR and Index of Material Deprivation (IMD). Data were collected in official secondary sources, modeled in Geographic Information System, and analyzed with descriptive and Bayesian spatial statistical. The results showed the reduction of IMR in Minas Gerais, but there are still pronounced socioeconomic regional differences, with higher rates in municipalities presenting higher IMD and LBWPC. It is observed, therefore, the need to expand and qualify access to prenatal care and interventions in the regional context in sectors not always linked to the health system, but which are essential to reducing infant mortality.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Mortalidad Infantil , Salud Materno-Infantil , Servicios Básicos de Salud , Estrategias de Salud Nacionales , Sistemas de Información Geográfica , Disparidades en el Estado de Salud , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Grupo de Atención al Paciente , Condiciones Sociales , Sistemas de Salud , Indicadores de Morbimortalidad , Educación en Salud , Análisis Espacial , Promoción de la Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...